ADAPTAÇÃO CADEIRA DE RODAS
31/05/2025
Adaptação Digitalizada para Cadeira de Rodas. Conheça essa Tecnologia
08/04/2025
ADAPTAÇÃO CADEIRA DE RODAS
As adaptações para cadeira de rodas podem ser fabricadas de duas formas: de maneira artesanal, mais conhecida como “adaptação convencional”, ou digitalizada (com tecnologia 3D).
As adaptações convencionais, fabricadas artesanalmente, são as mais comuns. Se você já adaptou uma cadeira de rodas para você ou para seu filho, conhece bem esse processo.
Um fisioterapeuta ou terapeuta ocupacional tira as medidas do paciente na maca, utilizando uma fita métrica. Em seguida, o técnico ortopédico inicia a fabricação das adaptações seguindo as medidas fornecidas.
As peças são cortadas, coladas e lixadas manualmente, até que as adaptações de assento e encosto fiquem de acordo com as medidas solicitadas. Geralmente, o paciente realiza uma prova das adaptações instaladas antes do acabamento final e estofamento das peças.
Já as adaptações digitalizadas para cadeira de rodas seguem uma metodologia diferente. Em vez da fita métrica, o terapeuta utiliza um simulador de cadeira de rodas e almofadas de modelação a vácuo.
O simulador reproduz medidas e ângulos da cadeira do paciente ou auxilia na escolha de um novo modelo. As almofadas servem para posicionar o paciente e registrar o formato do corpo. Com a postura ideal, aplica-se vácuo nas almofadas, que endurecem e capturam o molde com fidelidade.
Depois, um scanner 3D e um software fazem a digitalização do molde. A imagem gerada é tratada por um técnico, que corrige imperfeições e faz ajustes. A imagem final é enviada para um software que comanda uma máquina CNC, responsável por esculpir um bloco de espuma com o formato do paciente.
Essa tecnologia, conhecida como CAD-CAM, é aplicada na engenharia como prototipagem rápida. As adaptações digitalizadas para cadeira de rodas são ideais para melhorar conforto e postura, especialmente em casos como escoliose acentuada.
A Digitis Brasil é pioneira na América Latina nesse tipo de tecnologia. A solução Seat Maker, desenvolvida pela empresa, já está presente nas principais oficinas ortopédicas, universidades e lojas do país.
As adaptações convencionais, fabricadas artesanalmente, são as mais comuns. Se você já adaptou uma cadeira de rodas para você ou para seu filho, conhece bem esse processo.
Um fisioterapeuta ou terapeuta ocupacional tira as medidas do paciente na maca, utilizando uma fita métrica. Em seguida, o técnico ortopédico inicia a fabricação das adaptações seguindo as medidas fornecidas.
As peças são cortadas, coladas e lixadas manualmente, até que as adaptações de assento e encosto fiquem de acordo com as medidas solicitadas. Geralmente, o paciente realiza uma prova das adaptações instaladas antes do acabamento final e estofamento das peças.
Já as adaptações digitalizadas para cadeira de rodas seguem uma metodologia diferente. Em vez da fita métrica, o terapeuta utiliza um simulador de cadeira de rodas e almofadas de modelação a vácuo.
O simulador reproduz medidas e ângulos da cadeira do paciente ou auxilia na escolha de um novo modelo. As almofadas servem para posicionar o paciente e registrar o formato do corpo. Com a postura ideal, aplica-se vácuo nas almofadas, que endurecem e capturam o molde com fidelidade.
Depois, um scanner 3D e um software fazem a digitalização do molde. A imagem gerada é tratada por um técnico, que corrige imperfeições e faz ajustes. A imagem final é enviada para um software que comanda uma máquina CNC, responsável por esculpir um bloco de espuma com o formato do paciente.
Essa tecnologia, conhecida como CAD-CAM, é aplicada na engenharia como prototipagem rápida. As adaptações digitalizadas para cadeira de rodas são ideais para melhorar conforto e postura, especialmente em casos como escoliose acentuada.
A Digitis Brasil é pioneira na América Latina nesse tipo de tecnologia. A solução Seat Maker, desenvolvida pela empresa, já está presente nas principais oficinas ortopédicas, universidades e lojas do país.
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